Terras do Demo, uma empresa que eu vi crescer.
Deveria ser imparcial, mas a Empresa Terras do Demo tem um significado especial para a Volupio. Não só pelo trabalho que tem sido desenvolvido, mas pelo facto de ter participado em varias etápas do crescimento da empresa Terras do Demo.
A nossa colaboração começou em 2013, e apesar de já ser uma empresa estabelecida no mercado, em termos de comunicação, demos os primeiros passos para criar uma marca que hoje é uma referência no setor. Durante mais de 10 anos, acompanhámos e sentimos todos os altos e baixos, conquistas e derrotas, desafios e comemorações.
O meu crescimento enquanto profissional e o próprio crescimento da Volupio, reflete-se bastante nos resultados de cada cliente e neste caso, a Terras do Demo foi um impulsionador para o próprio sucesso da Volupio.
Terras do Demo, como tudo começou? Eu ainda era um bebé.
Poderia estar aqui a contar toda a história e percurso da empresa, mas vamos deixar isso para outro artigo. A Terras do Demo é o resultado de uma ambição natural do Sr. José Cardoso e Dnª Fernanda Cardoso (sua esposa). A Terras do Demo surgiu em 2001, resultado da necessidade de crescimento da atividade de comerciante de carne, desenvolvida até então pelo Sr. José Cardoso. Eu costumo brincar com o Sr. José Cardoso ao associar o ano em que ele começou a atividade ao ano em que eu nasci, sim é o mesmo, 1979.
Em 2001 criaram a primeira Unidade de Produção, uma pequena Unidade, como costuma dizer o Sr. José Cardoso. Talvez não imaginasse que um par de anos depois, estaria a vender produtos para todo o país, incluindo grandes superficies como Auchan, Pingo Doce, Intermarché, E.Leclerc, Lidl, Aldi, etc.
A descendência, que deu frutos. Filhos que seguem a pisada dos pais.
Quando a Volupio começou a desenvolver a comunicação da Terras do Demo, o contacto na empresa era o Diogo Cardoso, filho do Sr. José Cardoso.
Diogo Cardoso, começou desde muito cedo a acompanhar o pai e a participar na gestão da empresa . Foi uma pessoa que cresceu a “pulso” aprendendo a gerir a Terras do Demo de uma forma prática, abraçando um mundo desconhecido e descobrindo o mundo dos negócios através da experiências reais.
Hoje é fácil parabelizar o sucesso conquistado, mas tenho de focar a resiliência do Diogo Cardoso, pela difícil tarefa que teve em mãos nos anos de crescimento.
Terras do Demo, o grande salto. Não foi um salto fácil mas acabou por ser surpreendente.
Em 2017, surgiu uma oportunidade. Uma oportunidade demasiado ambiciosa, com riscos evidentes e com dificuldades à vista. Uma oportunidade com potencial, mas tão arriscada que poderia por em causa tudo o que tinham conquistado até então. Parecia que ninguém acreditava no projeto, mas continuava a ver o Diogo Cardoso e o Sr. José Cardoso com vontade de abraçar o desafio.
Foi então que adquiriram a antiga Fumados Douro. Não vou entrar em detalhes, mas foram tempos extremamente delicados, difíceis e assustadores. Era um barco demasiado pesado, cheio de buracos e prestes a afundar. A verdade é que, dia após dia, dificuldade após dificuldade o Diogo Cardoso e o Sr. José Cardoso conseguiram “levar o barco a bom porto”.
Hoje, é uma empresa de referência no mercado, graças à resiliência do Diogo Cardoso e o Sr. José Cardoso. Tenho de lhes “tirar o chapéu” por tudo o que conseguiram.
É verdade que não estiveram sozinhos, e tiveram pessoas e equipas ao lado que ajudou no processo. Gostava de identificar algumas pessoas, mas essas pessoas sabem quem são.
Terras do Demo e a Volupio. É mais do que uma relação comercial.
A Terras do Demo começou por ser um cliente da Volupio, mas hoje há mais do que uma relação empresarial, há também uma relação de amizade e respeito por toda a família Terras do Demo.
Ficam os episódios menos bons que servem de aprendizagem e ficam marcados todos os momentos de partilha, superação, amizade e companheirismo para o futuro.
Para terminar, fecho com uma frase que costumo dizer aos novos clientes da Volupio. Uma de duas coisas vai acontecer, ou trabalhamos em conjunto apenas uma vez ou trabalhamos por muitos anos a fio! Isto acontece com a conjugação de vários fatores como, a qualidade do trabalho desenvolvido pela Volupio ou o espírito e a cultura da empresa cliente, mas por vezes existe um fator que vai para além da relação comercial, a relação que se cria entre as pessoas.
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